Com 83 anos, a dona de casa Zilda Pacobello dá exemplo de consciência ecológica para todos. Moradora da Vila Guiomar, ela separa o lixo úmido do seco desde antes mesmo de Santo André implantar a coleta seletiva porta a porta em toda cidade, em 2000.
“Antigamente eu entregava os recicláveis em um depósito na Catequese. Lá separavam as tampinhas, os plásticos, o papelão. Tudo era aproveitado. Agora, eu entrego par ao caminhão de coleta, que aqui em casa passa toda segunda-feira”, diz.
Dona Zilda é organizada e pensa também em quem vai fazer a triagem do material. Em casa, deixa os resíduos separados de acordo com o tipo: plásticos e papelão, por exemplo, ficam em sacos diferentes. Garrafas também não lavadas e ficam em uma caixa de papelão.
Ela também se preocupa com o bem-estar do coletor. “Se tem um vidro quebrado, coloco em uma caixa de leite, por exemplo, para o coletor não se cortar. Minha mãe me ensinou a embrulhar o vidro quebrado antes de jogar fora”, lembra.
Para a dona de casa, sua atitude é importante para o Planeta. “O plástico demora muito para se decompor na terra. O vidro é perigoso. E tudo pode ser reaproveitado”, ensina.
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