A artesã Maria do Carmo Silva, de 64 anos, fica triste quando passa na represa perto de sua casa e vê o manancial baixo, secando.
Moradora da Comunidade Pintassilgo há 25 anos, com a crise hídrica, logo no começo de 2014 ela tratou de buscar uma alternativa para economizar.
Com menos de R$ 20, comprou alguns metros de canos de PVC, fez uma extensão da calha, colocou alguns baldes na ponta e começou a captar água da chuva. É com essa água que ela lava o seu quintal e a laje de casa.
“Água é riqueza, não dá pra jogar fora”, afirma sempre.
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