Defesa Civil

Ações de resposta e recuperação

POCV – 2022/2023

A origem dos eventos que ocorrem no período das chuvas de verão deve-se à alteração climática que intensifica os fenômenos meteorológicos, tais como ventos, raios, precipitações intensas ou contínuas, cujos efeitos danosos estão, geralmente, relacionados a quedas de árvores, deslizamentos, escorregamentos, soterramentos, quedas de muros e edificações, alagamentos e inundações.

O Plano Preventivo Chuvas de Verão, ou Programa “Operação Chuvas de Verão – POCV” é elaborado a partir de diversas reuniões com representantes das secretarias municipais, Defesa Civil, SEMASA, Sabesp, entre outros, onde é discutido os procedimentos que cada órgão participante deve desenvolver perante condições de precipitação intensa, a fim de prevenir desastres e responder com agilidade no caso de eventos.

Com a implantação do programa, desenvolve-se um conjunto de ações preventivas, de atendimentos emergenciais, assistenciais e recuperativos para preservar a vida dos munícipes e restabelecer a normalidade social.

O POCV possui o objetivo de reunir, coordenar e otimizar os meios humanos e materiais, provenientes dos poderes públicos municipal, estadual e federal, da iniciativa privada e da sociedade civil organizada, a fim de realizar ações de caráter preventivo, de socorro, assistencial e recuperativo. O programa vigora de 1º de dezembro de 2022 a 15 de abril de 2023. Desse modo, a cidade se organiza para as ocorrências do período intenso de chuvas, como inundações e deslizamentos de encostas, evitando e/ou minimizando os danos causados.

Plano Operação Estiagem

Período de 01 de junho a 30 de setembro

Riscos Climatológicos: estiagem, seca, incêndio florestal, baixa umidade relativa do ar.

O Plano Operação Estiagem do município de Santo André, estabelece os procedimentos a serem adotados pelos órgãos envolvidos na prevenção e resposta a emergências e desastres relacionados à falta de chuvas, visando à preservação da vida humana, do patrimônio e do Meio Ambiente, no período que a Umidade Relativa do Ar é menor e as probabilidades de incêndios em áreas verdes e em moradias localizadas no seu entorno aumentam. Normalmente em localidades de maior vulnerabilidade social.

Devido às mudanças climáticas, os problemas de estiagem prolongada registrados atualmente na Região Sudeste podem se agravar ainda mais nos próximos anos. Assim, faz-se necessário a adoção de medidas preventivas em todas as cidades para minimizar seus efeitos. As campanhas educativas, por exemplo, precisam ser realizadas para toda a população de modo a massificar a necessidade de termos um consumo de água mais consciente, sem desperdícios, ou ainda nos preparar para enfrentar a falta d’água, que certamente acarretará sérios transtornos para o município, caso aconteça.

Com a implantação do plano, desenvolve-se um conjunto de ações preventivas, de atendimentos emergenciais, assistenciais e recuperativos para preservar a qualidade de vida dos munícipes e restabelecer a normalidade social.

Os desastres Climatológicos estão inseridos na Classificação e Codificação Brasileira de Desastres – COBRADE e se relacionam a redução das precipitações pluviométricas.

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